Acabei de receber este livro por correio, dado que a carta não tem remetente e eu não faço a minima ideia de quem seja,vou pensar que é um sinal divino para comprar um cão ou então para apontar a quem empresto os meus livros!!!
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
« São as pessoas como tu que fazem com que o nada queira dizer-nos algo, as coisas vulgares se tornem coisas importantes e as preocupações maiores sejam de facto mais pequenas. São as pessoas como tu que dão outra dimensão aos dias, transformando a chuva em delirante orvalho e fazendo do inverno uma estação de rosas rubras.
As pessoas como tu possuem não uma, mas todas as vidas. Pessoas que amam e se entregam porque amar é também partilhar as mãos e o corpo. Pessoas que nos es...cutam e nos beijam e sabem transformar o cansaço numa esperança aliciante, tocando-nos o rosto com dedos de água pura, soltando-nos os cabelos com a leveza do pássaro ou a firmeza da flecha. São as pessoas como tu que nos respiram e nos fazem inspirar com elas o azul que há no dorso das manhãs, e nos estendem os braços e nos apertam até sentirmos o coração transformar o peito numa música infinita. São as pessoas como tu que não nos pedem nada mas têm sempre tudo para dar, e que fazem de nós nem ícaros nem prisioneiros, mas homens e mulheres com a estatura da vida, capazes da beleza e da justiça, do sofrimento e do amor. São as pessoas como tu que, interrogando-nos, se interrogam, e encontram a resposta para todas as perguntas nos nossos olhos e no nosso coração. As pessoas que por toda a parte deixam uma flor para que ela possa levar beleza e ternura a outras mãos. Essas pessoas que estão sempre ao nosso lado para nos ensinar em todos os momentos, ou em qualquer momento, a não sentir o medo, a reparar num gesto, a escutar um violino. São as pessoas como tu que ajudam a transformar o mundo.. »
As pessoas como tu possuem não uma, mas todas as vidas. Pessoas que amam e se entregam porque amar é também partilhar as mãos e o corpo. Pessoas que nos es...cutam e nos beijam e sabem transformar o cansaço numa esperança aliciante, tocando-nos o rosto com dedos de água pura, soltando-nos os cabelos com a leveza do pássaro ou a firmeza da flecha. São as pessoas como tu que nos respiram e nos fazem inspirar com elas o azul que há no dorso das manhãs, e nos estendem os braços e nos apertam até sentirmos o coração transformar o peito numa música infinita. São as pessoas como tu que não nos pedem nada mas têm sempre tudo para dar, e que fazem de nós nem ícaros nem prisioneiros, mas homens e mulheres com a estatura da vida, capazes da beleza e da justiça, do sofrimento e do amor. São as pessoas como tu que, interrogando-nos, se interrogam, e encontram a resposta para todas as perguntas nos nossos olhos e no nosso coração. As pessoas que por toda a parte deixam uma flor para que ela possa levar beleza e ternura a outras mãos. Essas pessoas que estão sempre ao nosso lado para nos ensinar em todos os momentos, ou em qualquer momento, a não sentir o medo, a reparar num gesto, a escutar um violino. São as pessoas como tu que ajudam a transformar o mundo.. »
« A verdade é essa: nunca te cansas. Quando estás verdadeiramente feliz, a vida parece-te um Verão interminável. E ninguém se cansa do Verão, pois não? Todos gostamos demasiado de sentir a areia nos pés, de sentir o calor do sol na pele, de olhar o mar e imaginar onde termina o horizonte. São os prazeres da vida. São as pequenas coisas da vida. Como nós, que também somos tão pequenos. »
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Há alguns dias que esperava poder sentar.me um bocadinho e escrever. (Ou escrever.te.)
Não sei ao certo o que dizer mas agora, aqui embrulhada no meio das palavras e das frases por dizer, sinto.me bem. Sinto.me bem ao recordar(-te), ao fechar os meus olhos e ver os teus olhos, ao sorrir e lembrar.me do teu sorriso..
Não sei ao certo o que dizer mas agora, aqui embrulhada no meio das palavras e das frases por dizer, sinto.me bem. Sinto.me bem ao recordar(-te), ao fechar os meus olhos e ver os teus olhos, ao sorrir e lembrar.me do teu sorriso..
Não consigo entender o porquê de tanta coisa.. Não consigo entender como a velocidade do tempo nos trouxe a cumplicidade.. Mas, talvez não seja tempo de entender mas sim de sentir, de viver..
Não sabemos o que está para vir, em que esquina podemos tropeçar, se o melhor é ganhar balanço e seguir, sem medo, ou ir indo com cautela, passo a passo.. Sabemos apenas que o hoje não se vai repetir no amanhã nem no depois. Que o tempo presente, no minuto seguinte, vai virar passado.. Como tal, resta.nos aproveitar cada instante, cada momento, cada dia e todas as respostas, com o tempo virão, sem pressa, sem grande esforço..
Não sei o que está para vir mas sei que o presente vale sempre a pena.. E, certamente, no hoje, no presente, valerá a pena entrelaçarmos os dedos e sermos ainda mais felizes, por agora.
domingo, 19 de maio de 2013
Finalista (...)
« Em Coimbra, eu já percebi que esta não é uma cidade como as restantes do mundo. Esta não é uma cidade que pertence à Terra... pertence a si mesma, a Coimbra. Uma essência inexplicável de nos sentirmos sempre em casa. Esta é a nossa casa, esta é a nossa cidade. Mais de 700 anos de história que carregamos, todos os dias, nos nossos ombros. Sorrisos e tristezas que completam um currículo próprio de vivências naturais na cidade dos estudantes. Uma cidade que se apelida e se dá a nós, assim, na sua simplicidade e nos contornos mágicos de um sentimento feliz que não acaba. Infinitamente, cresce.
Lágrimas de tristeza, lágrimas de felicidade. Todos nós já o fizemos. Cada um de nós já olhou para o Mondego e se deixou levar pela corrente em direcção ao futuro. Um futuro incerto, de grandes dificuldades mas enriquecido por uma cidade que com o passar dos anos nos vai trazer recordações... e saudade! Saudade dos tempos em que adolescentes conviviam num mesm...o espírito académico, num seio de capas e batinas. Conviviam a escutar serenatas na alta e baixa de Coimbra. Conviviam a conhecer novas pessoas, algumas delas que se estenderão para o resto da vida. Sim, porque podemos não ser amigos de sempre mas para sempre. Esta é a real magia de Coimbra. Tornar desconhecidos em conhecidos, amigos, namorados... tornar cada um de nós parte da cidade mística de Coimbra. Ajoelho-me perante tal magnitude. Sorrio como um miúdo de 5 anos que segura em si o seu próprio mundo. Eu seguro Coimbra nas minhas mãos, cuidadosamente, protegendo-a e respeitando-a. Apaixonem-se uns pelos outros mas, sobretudo, por Coimbra. Este é um sonho de qualquer um. Dizer que pertence aqui e que é um dos muitos estudantes de Coimbra mas com uma particularidade diferente de todos os outros: Completa a história da Cidade. Um sentimento partilhado é uma alma ganha em tempos de partida, acredito. Acredito mais que quando for a minha vez de te deixar... nunca o irei fazer. Porque em "Coimbra eu já alcancei o maior dos meus sonhos: Viver eternamente a cidade que me fez amar, sorrir e chorar de forma diferente: a ti, obrigado, Coimbra! »
Lágrimas de tristeza, lágrimas de felicidade. Todos nós já o fizemos. Cada um de nós já olhou para o Mondego e se deixou levar pela corrente em direcção ao futuro. Um futuro incerto, de grandes dificuldades mas enriquecido por uma cidade que com o passar dos anos nos vai trazer recordações... e saudade! Saudade dos tempos em que adolescentes conviviam num mesm...o espírito académico, num seio de capas e batinas. Conviviam a escutar serenatas na alta e baixa de Coimbra. Conviviam a conhecer novas pessoas, algumas delas que se estenderão para o resto da vida. Sim, porque podemos não ser amigos de sempre mas para sempre. Esta é a real magia de Coimbra. Tornar desconhecidos em conhecidos, amigos, namorados... tornar cada um de nós parte da cidade mística de Coimbra. Ajoelho-me perante tal magnitude. Sorrio como um miúdo de 5 anos que segura em si o seu próprio mundo. Eu seguro Coimbra nas minhas mãos, cuidadosamente, protegendo-a e respeitando-a. Apaixonem-se uns pelos outros mas, sobretudo, por Coimbra. Este é um sonho de qualquer um. Dizer que pertence aqui e que é um dos muitos estudantes de Coimbra mas com uma particularidade diferente de todos os outros: Completa a história da Cidade. Um sentimento partilhado é uma alma ganha em tempos de partida, acredito. Acredito mais que quando for a minha vez de te deixar... nunca o irei fazer. Porque em "Coimbra eu já alcancei o maior dos meus sonhos: Viver eternamente a cidade que me fez amar, sorrir e chorar de forma diferente: a ti, obrigado, Coimbra! »
quarta-feira, 15 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Quando o tempo teima em não voltar
O tempo passa e, por vezes, por muito que pensemos no que passou, no que se viveu, nas recordações dos bons momentos que ficaram, eles teimam em não voltar. Nem sempre sabemos como lidar com as coisas, como dar a volta, como agir ou mesmo o que dizer. Falamos de cabeça quente, com o orgulho entranhado.. Dizemos o que queremos, o que não queremos.. Tentamos encontrar justificações para aquilo que, aos nossos olhos, foi mudando. Dizem-nos que nada mudou, que tudo continua no mesmo ponto em que sempre esteve. Dizem-nos que continuam lá, lado a lado, que têm uma mão para dar e um abraço apertado. No entanto, é em cada minuto de cada dia que as palavras teimam em não vir, o silêncio vai ficando, a cumplicidade vai-se perdendo e parece que tudo vai mudando. E mesmo que metas o orgulho de lado, parece que tudo vai voltando.. No entanto, o tudo adquire cada vez mais um carácter temporário e limitado. Questionaste sobre a importância que tudo teve para ti e tudo teve para a outra pessoa. Questionaste sobre a saudade, a falta, a vontade de querer ouvir.. Não sabes se deves continuar ou simplesmente deixar o tempo passar. Não sabes se deves ficar ou se deves ir. Não sabes com o que podes contar.. E, a certeza do 'Bom dia' vira a dúvida do 'Até já'. Ages como criança, fazes birra, tens ciume, bates o pé e, acima de tudo, sentes falta. Ages por orgulho, metes os pés pelas mãos mas, acima de tudo, apenas queres de volta os sorrisos, a empatia, a presença, a partilha.. E se o orgulho faz com que a outra pessoa se afaste, o afastamento antecipado do outro faz com que tu própria sintas que está na hora de te afastar.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Serenata ~
« E foram mil ordens, mil saudações.. Rebolar no prado, inventar canções.. E vimos pedir com grande sentir, que nos tracem a capa para mais uma etapa.. »
E já lá vão 3 anos.. ,*
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Hoje faltam as gargalhadas,
Os sorrisos roubados,
As covinhas na bochecha..
Hoje faltam as conversas de horas e horas,
As palavras,
Palavras sem fim, sem virgulas, sem pontos finais..
Hoje falta-me a tua presença.
Não física, porque a essa já me habituei.
Hoje falta-me sentir.te lá,
Como sempre estiveste
Ou como sempre pensei que estavas e estarias.
Hoje, faltas-me tu..
Será que hoje também te falto eu?
(Questiono-me).
~
Sinto saudades tuas.
Confesso que volta e meia
me perco no tempo a pensar por onde ficaste..
(Por onde ficaste,
Por onde fiquei..
E, sobretudo, por onde ficou a nossa cumplicidade
(...) *)
« Change. We don’t like it, we fear it, but we can't stop it from coming. We either adapt to change, or we get left behind. And it hurts to grow, anybody who tells you it doesn’t is lying. But here's the truth: the more things change, the more they stay the same. And sometimes, oh, sometimes change is good. Sometimes change is everything. » (Meredith Grey)
Jornadas Científicas de Fisioterapia
« Caro Presidente da Coimbra Health School e Sr.s Vice Presidentes
Caros membros da Comissão Executiva do Annual Meeting
Caro Presidente da AE ESTeSC
Fizemos história…
Conseguimos e hoje somos ainda mais escola, somos verdadeiramente Coimbra Health School!!!
Volvidos 10 dias do Annual Meeting Coimbra Health School é com enorme regozijo que escrevemos hoje a dar os parabéns a toda a equipa e celebrarmos com enorme orgulho este retumbante sucesso!!!
Pela ESTeSC passaram mais de 1500 participantes e expetavelmente terão passado, ou visto, a SCAS pelo menos 100.000 pessoas, além de todos os outros que acompanharam a dinâmica da Coimbra Health School pelos jornais, redes sociais, transeuntes de paragens de autocarros ou outros.
Mas mais do que os dados e números, que são só por si indiciadores da grandeza do evento e da instituição, destacamos o querer, a vontade e o acreditar… Agradecemos ao Presidente por ter fomentado o evento e por ter acreditado e depositado em nós a árdua tarefa de coordenarmos todo este evento. Agradecemos os colegas por terem tido sentido de missão e terem apoiado tantos os alunos como o evento em si transversalmente. Agradecemos todos os funcionários não docentes da ESTeSC, mas em particular a Catarina, Rui e Sandra, por terem tido uma dedicação extrema e apresentado novas ideias e propostas e vontade de construir. Agradecemos os ex-alunos e empreendedores que de uma maneira ou de outra empenharam o seu tempo na ESTeSC, com referência ao Cristiano, que embora tenha trabalho como empresa foi de um voluntariado e dedicação inexcedível. Agradecemos a sempre presente e solidária Associação de Estudantes que foi sempre parceira no desbloquear de possíveis problemas e com o voluntarismo que lhe é reconhecido. Foi uma grande parceira…
Agradecemos, do fundo do coração, os nossos GRANDES ALUNOS… Mais uma vez mostraram que são especiais. O querer, o acreditar, o ceder, a solidariedade, o respeito, o crescimento, a inteligência, a inovação, a procura da solução, enfim tudo o que um professor preconiza num aluno…estes foram-no!!! Muitos Parabéns, estamos estarrecidos pela vossa performance.
Muito Obrigado a todos…
Não houve cursos, não houve associação, não houve ex-alunos, não houve funcionários, não houve docentes, não houve alunos…
Houve um conjunto de obreiros que empreenderam uma obra que perdurará no tempo…Coimbra Health School!!!
Um bem haja emocionado a todos
Fernando Mendes & Nelson Leite e Sá
(Mensagem enviada dom 21-04-2013 23:35) »
Caros membros da Comissão Executiva do Annual Meeting
Caro Presidente da AE ESTeSC
Fizemos história…
Conseguimos e hoje somos ainda mais escola, somos verdadeiramente Coimbra Health School!!!
Volvidos 10 dias do Annual Meeting Coimbra Health School é com enorme regozijo que escrevemos hoje a dar os parabéns a toda a equipa e celebrarmos com enorme orgulho este retumbante sucesso!!!
Pela ESTeSC passaram mais de 1500 participantes e expetavelmente terão passado, ou visto, a SCAS pelo menos 100.000 pessoas, além de todos os outros que acompanharam a dinâmica da Coimbra Health School pelos jornais, redes sociais, transeuntes de paragens de autocarros ou outros.
Mas mais do que os dados e números, que são só por si indiciadores da grandeza do evento e da instituição, destacamos o querer, a vontade e o acreditar… Agradecemos ao Presidente por ter fomentado o evento e por ter acreditado e depositado em nós a árdua tarefa de coordenarmos todo este evento. Agradecemos os colegas por terem tido sentido de missão e terem apoiado tantos os alunos como o evento em si transversalmente. Agradecemos todos os funcionários não docentes da ESTeSC, mas em particular a Catarina, Rui e Sandra, por terem tido uma dedicação extrema e apresentado novas ideias e propostas e vontade de construir. Agradecemos os ex-alunos e empreendedores que de uma maneira ou de outra empenharam o seu tempo na ESTeSC, com referência ao Cristiano, que embora tenha trabalho como empresa foi de um voluntariado e dedicação inexcedível. Agradecemos a sempre presente e solidária Associação de Estudantes que foi sempre parceira no desbloquear de possíveis problemas e com o voluntarismo que lhe é reconhecido. Foi uma grande parceira…
Agradecemos, do fundo do coração, os nossos GRANDES ALUNOS… Mais uma vez mostraram que são especiais. O querer, o acreditar, o ceder, a solidariedade, o respeito, o crescimento, a inteligência, a inovação, a procura da solução, enfim tudo o que um professor preconiza num aluno…estes foram-no!!! Muitos Parabéns, estamos estarrecidos pela vossa performance.
Muito Obrigado a todos…
Não houve cursos, não houve associação, não houve ex-alunos, não houve funcionários, não houve docentes, não houve alunos…
Houve um conjunto de obreiros que empreenderam uma obra que perdurará no tempo…Coimbra Health School!!!
Um bem haja emocionado a todos
Fernando Mendes & Nelson Leite e Sá
(Mensagem enviada dom 21-04-2013 23:35) »
Um marco, neste último ano de estudante.. *
segunda-feira, 29 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
Para além do trajecto ,
« O meu direito à indignação e à minha opinião
Para a classe de enfermagem
Vigaristas! Sim! É o que se chama a quem se augura, com total desonestidade, a afirmar que é capaz de realizar um acto para o qual não tem competência. Falo dos enfermeiros, concretamente dos "de reabilitação", que conseguiram ver aprovada uma lista de actos nos cuidados de saúde primários que alguém, só por distracção, fez publicar numa "Circular Normativa". Poderia estar a falar do "Crespim de Nagosela" ou da "sra. de corvos", apenas dois exemplos de uns vigaristas e criminosos que por aí proliferam, mas estou mesmo a falar de enfermeiros. Porque é Vigarista quem se propoe a fazer "terapia ocupacional" sem ser Terapeuta Ocupacional. Porque é Vigarista quem diz que faz "avaliação de alterações da fala e linguagem" e não é Terapeuta da Fala. Porque é Vigarista quem diz que faz "reeducação funcional (com ou sem) análise simultânea do movimento" e não tem competências para o fazer (nem a reeducação quanto mais a análise de movimento). Porque é Vigarista quem afirma que faz "cinesiterapia vertebral" sem ter formação de competências para mobilizar uma única vertebra, nem saber mobilização acessória. Porque é Vigarista quem se propoe a realizar "treino de Equilibrio e marcha" sem ter competências para saber avaliar o equilibrio, ter conhecimentos de pontos chaves de facilitação...Porque é Vigarista quem se augura de fazer "treino de coordenação motora" sem saber avaliar coordenação e sem ter os niveis de conhecimento de neurodesenvolvimento e neurologia necessários para essa tarefa. Estas últimas e muitas mais que a minha indignação vai forte...
A falta de respeito que a classe de enfermagem demonstra, desde há muito tempo, por profissionais de saúde, nomeadamente Terapeutas Ocupacionais e Terapeutas da Fala, mas principalmente Fisioterapeutas, que possuem um conhecimento especializado que não está acessivel aos enfermeiros (se o querem, vão tirar o curso de Fisioterapia!) é sinal claro da pequenez da classe de enfermagem no que diz respeito aos seus conteudos funcionais(simples e meros executores de prescrisões ou orientações, e, na maioria das vezes, de forma sofrivel), ao seu nivel de conhecimentos cientificos( é questioná-los sobre neurologia, neurodesenvolvimento, anatomia neuro-musculo-esquelética...), à sua ética profissional (colocam os seus interesses corporativos acima do bem-estar dos utentes/clientes a que prestam serviço, pois querem fazer coisas para as quais não têm competências cientificas e técnicas ou têm apenas uma pequena parte desses conhecimentos quando comparados com outras áreas da saúde como, por exemplo, as terapias) e à sua auto-imagem (devem ser tão frustados e inseguros na sua área para passar a vida quererem ser os outros profissionais de saúde).
Aliás, a falta de respeito pelas outras classes profissionais com saberes diferentes dos da classe de enfermagem já tem muito tempo, e não conheço nenhuma classe profissional que se comporte com a classe de enfermagem como a classe de enfermagem se comporta: nunca conheci um profissional de qualquer área profissional da saúde que tenha querido realizar actos da competência de enfermeiros. E isto apenas reforça a falta de respeito pelo saber dos outros, a falta de ética profissional e a pequenez da classe de enfermagem.
Podem argumentar que existem , nomeadamente, Fisioterapeutas que são incompetentes. Concordo. Mas a percentagem de Fisioterapeutas incompetentes não é maior que a de enfermeiros incompetentes, de médicos, juízes, psicólogos, e por aí fora. E não é por haver enfermeiros incompetentes que eu vou realizar um acto da sua inteira responsabilidade.
Esta classe de enfermagem, não sendo eu, como é claro, enfermeiro, faz-me vergonha de ser português, mas já me vou habituando pois não é mais que o espelho de um pais que tem, na sua grande maioria, políticos incompetentes, dirigentes institucionais incompetentes, sindicatos incompetentes que se preocupam apenas com a defesa dos seus interesses pessoais e profissionais, com a correspondente recompensa por mérito aos mais incompetentes e medíocres, não se interessando nunca pela qualidade da prestação dos serviços pois isso implicava a avaliação dos conhecimentos e da prática de quem os presta. É o país que tem uma infinidade de licenciaturas para profissionais que têm todos os seus actos definidos por normas/programas/afins ou prescritos (sim, a classe de enfermagem em oposição à classe de Fisioterapia e à sua autonomia) ficando uma definição de autonomia muita própria.
Esta falta de respeito constante leva-me a afirmar que, a partir de hoje, passo a não ter qualquer respeito pela classe de enfermagem, passando a ter por essa classe o respeito que essa classe tem pela minha.
Paulo Pereira, Fisioterapeuta »
Para a classe de enfermagem
Vigaristas! Sim! É o que se chama a quem se augura, com total desonestidade, a afirmar que é capaz de realizar um acto para o qual não tem competência. Falo dos enfermeiros, concretamente dos "de reabilitação", que conseguiram ver aprovada uma lista de actos nos cuidados de saúde primários que alguém, só por distracção, fez publicar numa "Circular Normativa". Poderia estar a falar do "Crespim de Nagosela" ou da "sra. de corvos", apenas dois exemplos de uns vigaristas e criminosos que por aí proliferam, mas estou mesmo a falar de enfermeiros. Porque é Vigarista quem se propoe a fazer "terapia ocupacional" sem ser Terapeuta Ocupacional. Porque é Vigarista quem diz que faz "avaliação de alterações da fala e linguagem" e não é Terapeuta da Fala. Porque é Vigarista quem diz que faz "reeducação funcional (com ou sem) análise simultânea do movimento" e não tem competências para o fazer (nem a reeducação quanto mais a análise de movimento). Porque é Vigarista quem afirma que faz "cinesiterapia vertebral" sem ter formação de competências para mobilizar uma única vertebra, nem saber mobilização acessória. Porque é Vigarista quem se propoe a realizar "treino de Equilibrio e marcha" sem ter competências para saber avaliar o equilibrio, ter conhecimentos de pontos chaves de facilitação...Porque é Vigarista quem se augura de fazer "treino de coordenação motora" sem saber avaliar coordenação e sem ter os niveis de conhecimento de neurodesenvolvimento e neurologia necessários para essa tarefa. Estas últimas e muitas mais que a minha indignação vai forte...
A falta de respeito que a classe de enfermagem demonstra, desde há muito tempo, por profissionais de saúde, nomeadamente Terapeutas Ocupacionais e Terapeutas da Fala, mas principalmente Fisioterapeutas, que possuem um conhecimento especializado que não está acessivel aos enfermeiros (se o querem, vão tirar o curso de Fisioterapia!) é sinal claro da pequenez da classe de enfermagem no que diz respeito aos seus conteudos funcionais(simples e meros executores de prescrisões ou orientações, e, na maioria das vezes, de forma sofrivel), ao seu nivel de conhecimentos cientificos( é questioná-los sobre neurologia, neurodesenvolvimento, anatomia neuro-musculo-esquelética...),
Aliás, a falta de respeito pelas outras classes profissionais com saberes diferentes dos da classe de enfermagem já tem muito tempo, e não conheço nenhuma classe profissional que se comporte com a classe de enfermagem como a classe de enfermagem se comporta: nunca conheci um profissional de qualquer área profissional da saúde que tenha querido realizar actos da competência de enfermeiros. E isto apenas reforça a falta de respeito pelo saber dos outros, a falta de ética profissional e a pequenez da classe de enfermagem.
Podem argumentar que existem , nomeadamente, Fisioterapeutas que são incompetentes. Concordo. Mas a percentagem de Fisioterapeutas incompetentes não é maior que a de enfermeiros incompetentes, de médicos, juízes, psicólogos, e por aí fora. E não é por haver enfermeiros incompetentes que eu vou realizar um acto da sua inteira responsabilidade.
Esta classe de enfermagem, não sendo eu, como é claro, enfermeiro, faz-me vergonha de ser português, mas já me vou habituando pois não é mais que o espelho de um pais que tem, na sua grande maioria, políticos incompetentes, dirigentes institucionais incompetentes, sindicatos incompetentes que se preocupam apenas com a defesa dos seus interesses pessoais e profissionais, com a correspondente recompensa por mérito aos mais incompetentes e medíocres, não se interessando nunca pela qualidade da prestação dos serviços pois isso implicava a avaliação dos conhecimentos e da prática de quem os presta. É o país que tem uma infinidade de licenciaturas para profissionais que têm todos os seus actos definidos por normas/programas/afins ou prescritos (sim, a classe de enfermagem em oposição à classe de Fisioterapia e à sua autonomia) ficando uma definição de autonomia muita própria.
Esta falta de respeito constante leva-me a afirmar que, a partir de hoje, passo a não ter qualquer respeito pela classe de enfermagem, passando a ter por essa classe o respeito que essa classe tem pela minha.
Paulo Pereira, Fisioterapeuta »
sábado, 27 de abril de 2013
My best friend ,
« Twenty years from now, I am gonna look back and remember that you were that one person who could turn every frown into a smile in a few simple words; that person who lifted my head when I was losing faith in myself; that one person who carried tears on her shoulders after every fight, every break up, every death; that one person that accepted every decision I made; that one person who knew who I really was and that one person that made the biggest difference in my life.. my best friend. »
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Mais uma etapa :')
Os dias passam, os meses correm e os anos acontecem..
Mas há aqueles que permanecem sempre lá independentemente do tempo e do lugar.
A ti, Muitos Parabéns! :')
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Um bocadinho menos de saudade,
Hoje sinto.me um tremoço sem casca! Provavelmente não é a melhor comparação possível mas hoje sinto.me incompleta. Não é que ontem ou nos últimos dias a casca se tenha mantido no sítio e tenha protegido de tudo e todos.. Mas, com o passar dos dias vamos notando a diferença e vamos sentindo a falta.
É estranho quando aos poucos e poucos nos vamos habituando a falar com alguém, a ter ali alguém.. Não é que nessa altura, achemos isso estranho.. Só o notamos quando já não temos. Quando as conversas diárias viram conversas semanais. Quando as brincadeirinhas, as mensagens, as turras, ou simplesmente o saber que o outro está lá, começa a perder as certezas e a ser algo incerto. Não sei até que ponto é que se pode dizer que é uma questão de hábito, tanto a aproximação como o afastamento. Há quem não o chame assim e acaba por ser muito mais que isso, claro.
É estranho chegares ao fim do dia e não teres um sinal, não teres uma palavra, não teres uma mensagem, não ouvires aquela voz.. É o falares de assuntos que antes falavam e sentires a resposta diferente.. É estranho sentires a outra pessoa a distanciar-se, pouco a pouco. A deixar de responder às mensagens, a vâ-la aqui ou ali e entre ambos permanecer o silêncio.. É estranho não saber o que fazer porque, se por um lado queres bater o pé e dizer 'olha, estou aqui!' por outro lado tens medo de estar a cobrar em demasia, de estares a ocupar o espaço que não devias, de estares a pedir mais do que era suposto, de estares a tirar o espaço ao outro. Pensas se só tu tens vontade de falar com a outra pessoa e partes do principio que é mesmo isso, caso contrário ela teria dito alguma coisa. Pensas se vão continuar assim, se as coisas vão voltar a ser como eram, se nada vai ser como antes.. Pensas e não queres pensar! Só queres um abraço, uma palavra meiga, uma presença e um bocadinho menos de saudade..
Realmente, hoje estou boa é para estar de molho.
sábado, 13 de abril de 2013
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