segunda-feira, 29 de abril de 2013

Não há, nem nunca haverá, nada que o leve de mim..
 
Sempre, O Melhor Avô..
Com saudade,

domingo, 28 de abril de 2013

És capaz de imaginar a vida sem ela? (...)


Para além do trajecto ,

« O meu direito à indignação e à minha opinião

Para a classe de enfermagem

Vigaristas! Sim! É o que se chama a quem se augura, com total desonestidade, a afirmar que é capaz de realizar um acto para o qual não tem competência. Falo dos enfermeiros, concretamente dos "de reabilitação", que conseguiram ver aprovada uma lista de actos nos cuidados de saúde primários que alguém, só por distracção, fez publicar numa "Circular Normativa". Poderia estar a falar do "Crespim de Nagosela" ou da "sra. de corvos", apenas dois exemplos de uns vigaristas e criminosos que por aí proliferam, mas estou mesmo a falar de enfermeiros. Porque é Vigarista quem se propoe a fazer "terapia ocupacional" sem ser Terapeuta Ocupacional. Porque é Vigarista quem diz que faz "avaliação de alterações da fala e linguagem" e não é Terapeuta da Fala. Porque é Vigarista quem diz que faz "reeducação funcional (com ou sem) análise simultânea do movimento" e não tem competências para o fazer (nem a reeducação quanto mais a análise de movimento). Porque é Vigarista quem afirma que faz "cinesiterapia vertebral" sem ter formação de competências para mobilizar uma única vertebra, nem saber mobilização acessória. Porque é Vigarista quem se propoe a realizar "treino de Equilibrio e marcha" sem ter competências para saber avaliar o equilibrio, ter conhecimentos de pontos chaves de facilitação...Porque é Vigarista quem se augura de fazer "treino de coordenação motora" sem saber avaliar coordenação e sem ter os niveis de conhecimento de neurodesenvolvimento e neurologia necessários para essa tarefa. Estas últimas e muitas mais que a minha indignação vai forte...
A falta de respeito que a classe de enfermagem demonstra, desde há muito tempo, por profissionais de saúde, nomeadamente Terapeutas Ocupacionais e Terapeutas da Fala, mas principalmente Fisioterapeutas, que possuem um conhecimento especializado que não está acessivel aos enfermeiros (se o querem, vão tirar o curso de Fisioterapia!) é sinal claro da pequenez da classe de enfermagem no que diz respeito aos seus conteudos funcionais(simples e meros executores de prescrisões ou orientações, e, na maioria das vezes, de forma sofrivel), ao seu nivel de conhecimentos cientificos( é questioná-los sobre neurologia, neurodesenvolvimento, anatomia neuro-musculo-esquelética...), à sua ética profissional (colocam os seus interesses corporativos acima do bem-estar dos utentes/clientes a que prestam serviço, pois querem fazer coisas para as quais não têm competências cientificas e técnicas ou têm apenas uma pequena parte desses conhecimentos quando comparados com outras áreas da saúde como, por exemplo, as terapias) e à sua auto-imagem (devem ser tão frustados e inseguros na sua área para passar a vida quererem ser os outros profissionais de saúde).
Aliás, a falta de respeito pelas outras classes profissionais com saberes diferentes dos da classe de enfermagem já tem muito tempo, e não conheço nenhuma classe profissional que se comporte com a classe de enfermagem como a classe de enfermagem se comporta: nunca conheci um profissional de qualquer área profissional da saúde que tenha querido realizar actos da competência de enfermeiros. E isto apenas reforça a falta de respeito pelo saber dos outros, a falta de ética profissional e a pequenez da classe de enfermagem.
Podem argumentar que existem , nomeadamente, Fisioterapeutas que são incompetentes. Concordo. Mas a percentagem de Fisioterapeutas incompetentes não é maior que a de enfermeiros incompetentes, de médicos, juízes, psicólogos, e por aí fora. E não é por haver enfermeiros incompetentes que eu vou realizar um acto da sua inteira responsabilidade.
Esta classe de enfermagem, não sendo eu, como é claro, enfermeiro, faz-me vergonha de ser português, mas já me vou habituando pois não é mais que o espelho de um pais que tem, na sua grande maioria, políticos incompetentes, dirigentes institucionais incompetentes, sindicatos incompetentes que se preocupam apenas com a defesa dos seus interesses pessoais e profissionais, com a correspondente recompensa por mérito aos mais incompetentes e medíocres, não se interessando nunca pela qualidade da prestação dos serviços pois isso implicava a avaliação dos conhecimentos e da prática de quem os presta. É o país que tem uma infinidade de licenciaturas para profissionais que têm todos os seus actos definidos por normas/programas/afins ou prescritos (sim, a classe de enfermagem em oposição à classe de Fisioterapia e à sua autonomia) ficando uma definição de autonomia muita própria.
Esta falta de respeito constante leva-me a afirmar que, a partir de hoje, passo a não ter qualquer respeito pela classe de enfermagem, passando a ter por essa classe o respeito que essa classe tem pela minha.

Paulo Pereira, Fisioterapeuta »

sábado, 27 de abril de 2013

My best friend ,

 
 
« Twenty years from now, I am gonna look back and remember that you were that one person who could turn every frown into a smile in a few simple words; that person who lifted my head when I was losing faith in myself; that one person who carried tears on her shoulders after every fight, every break up, every death; that one person that accepted every decision I made; that one person who knew who I really was and that one person that made the biggest difference in my life.. my best friend. »

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Mais uma etapa :')


 
Os dias passam, os meses correm e os anos acontecem..
Mas há aqueles que permanecem sempre lá independentemente do tempo e do lugar.
 
A ti, Muitos Parabéns! :')


- Boa noite coração.
- Boa noite mais coração ainda.. :')


« - O que te disse o teu coração hoje?
- Que as brisas podem ser perigosas, gelam-nos os pés. E os pés, são o nosso segundo coração.
- O meu disse que sente a tua falta mas eu enganei-o e disse-lhe que estás sempre mesmo quando não estás. Por fim, acalmou. »

quinta-feira, 18 de abril de 2013

(...)


Um bocadinho menos de saudade,

 
Hoje sinto.me um tremoço sem casca! Provavelmente não é a melhor comparação possível mas hoje sinto.me incompleta. Não é que ontem ou nos últimos dias a casca se tenha mantido no sítio e tenha protegido de tudo e todos.. Mas, com o passar dos dias vamos notando a diferença e vamos sentindo a falta.
É estranho quando aos poucos e poucos nos vamos habituando a falar com alguém, a ter ali alguém.. Não é que nessa altura, achemos isso estranho.. Só o notamos quando já não temos. Quando as conversas diárias viram conversas semanais. Quando as brincadeirinhas, as mensagens, as turras, ou simplesmente o saber que o outro está lá, começa a perder as certezas e a ser algo incerto. Não sei até que ponto é que se pode dizer que é uma questão de hábito, tanto a aproximação como o afastamento. Há quem não o chame assim e acaba por ser muito mais que isso, claro.
É estranho chegares ao fim do dia e não teres um sinal, não teres uma palavra, não teres uma mensagem, não ouvires aquela voz.. É o falares de assuntos que antes falavam e sentires a resposta diferente.. É estranho sentires a outra pessoa a distanciar-se, pouco a pouco. A deixar de responder às mensagens, a vâ-la aqui ou ali e entre ambos permanecer o silêncio.. É estranho não saber o que fazer porque, se por um lado queres bater o pé e dizer 'olha, estou aqui!' por outro lado tens medo de estar a cobrar em demasia, de estares a ocupar o espaço que não devias, de estares a pedir mais do que era suposto, de estares a tirar o espaço ao outro. Pensas se só tu tens vontade de falar com a outra pessoa e partes do principio que é mesmo isso, caso contrário ela teria dito alguma coisa. Pensas se vão continuar assim, se as coisas vão voltar a ser como eram, se nada vai ser como antes.. Pensas e não queres pensar! Só queres um abraço, uma palavra meiga, uma presença e um bocadinho menos de saudade..
 
Realmente, hoje estou boa é para estar de molho. 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

I won't..



« Say those words like there's nothing else: I won't let you go.. »

E há coisas que nada constroem, apenas destroem.. *

‘Todas as amizades são feitas de altos e baixos’.. Sempre ouvi dizer e talvez seja verdade. No entanto, quando se trata de amizade no verdadeiro sentido da palavra, não há baixos suficientes que sejam capazes de desmoronar todos os momentos altos.
Há amizades que duram vidas e outras, que não passam de uma mera confusão do conhecer ao ser amigo. É preciso saber estar presente, ocupar o devido lugar, sem sufocar qualquer relação, dando espaço mas, em simultâneo, dando a mão. É o saber ouvir, o ter um olhar amigo, um sorriso a transmitir, uma palavra de carinho ou um pequeno gesto de conforto..
Se há coisa que a meu ver é capaz de destruir qualquer relação é a discussão cerrada. A discussão dia após dia. É claro que por vezes esta surge do nada mas, quando se torna repetitiva nada constrói, apenas destrói. São ditas coisas que não deviam ser sequer pensadas.. Não se pede desculpa, por orgulho, casmurrice ou porque apenas se olha para o próprio umbigo. Lava-se roupa suja como se de um tanque da terrinha se tratasse. Diz-se tudo o que vem à cabeça, sem medir o impacto que vai ter no outro. E é bom quando a poeira passa e tudo volta ao que era mas, nem sempre é assim. Por vezes a poeira assenta mas já se perdeu imenso. A cumplicidade, a partilha e, sobretudo, o entendimento. Parece que tudo se transforma numa bola de neve em que birra arrasta birra. O calor do outro torna a amizade em algo frio. Cá dentro, quando se pára para pensar, é como se aos poucos e poucos fossemos perdendo algo. Podemos ter tanto para dizer e por vezes silenciamos a falta que o outro nos faz, a saudade pequenina e o quanto queríamos que tudo voltasse. Ou que os ponteiros do relógio voltassem atrás e nada tivesse acontecido.
Por vezes ignoramos e tentamos dar a volta. Esquecer o que ficou para trás. Mas, a meu ver, perdoamos mas não esquecermos assim.. Há coisas que mesmo ditas da boca para fora acabam por tocar, por magoar.. E por ficar. Podes dizer a ti própria que está tudo bem, que não foi nada, que já passou.. Mas lá no fundo há sempre aquele buraquinho agora incompleto. A desilusão pequenina, o sorriso triste, a preocupação, o medo.. Podemos chegar a casa cansados, saturados do dia que tivemos, podemos não ter paciência para nada nem para ninguém.. Mas, não devemos descarregar no outro as frustrações e preocupações, não devemos debitar palavras como quem debita a tabuada, não devemos deitar tudo cá para fora, o que sentimos, o que não sentimos.. Para quê complicar e dizer o que se sente quando não se sente ou fazer o que não se quer quando se quer..?

Se as amizades são feitas de altos e baixos,
que venham os momentos altos porque a saudade começa a apertar.. *
Que venham os sorrisos, as brincadeiras sem fim..
Que venham as palavras, os gestos e a cumplicidade..

domingo, 7 de abril de 2013



Por vezes questiono-me se quando sinto a tua falta
mesmo sem dizer, mesmo sem expressar, 
tu dás por isso..

Custo de Oportunidade

Custo de oportunidade - O valor da melhor alternativa não concretizada, em consequência de se utilizarem recursos escassos na produção de um dado bem ou serviço. Ou seja, o valor dos benefícios que tiveram que ser sacrificados pela escolha que se fez.

Diapositivos de Introdução à Economia da Saúde

(Começo a achar que, não apenas em economia, mas em tudo na vida, há um custo de oportunidade)

Seguidores