Pereciam lado a lado em campos de concentração e de exterminio. Não importava serem Judeus, comunistas, homossexuais, ciganos, sindicalistas, deficientes motores ou mentais. Viviam lado a lado com o Holocausto e sob o Regime Nazi. Preparava.se a Segunda Guerra Mundial. Não importava o que tinham nem o que eram. Ali, não tinham a menor chance se Ser. Ou eram aquilo que Hitler queria. Faziam os trabalhos mais sujos, mais duros, mais árduos a que qualquer Ser Humano podia estar sujeito. Viviam assim. Ou.. Sobreviviam assim. Raças diferentes, povos diferentes.. Não melhores nem piores, simplesmente diferentes. Aos quais foi roubada a liberdade e sobretudo, a vida. Ideais? Sonhos? Objectivos? Sorrisos? Expressão? Nada tornava essa realidade utópica possível nos campos de concentração. Não importava serem adultos ou crianças. Crianças com infâncias roubadas. Vidas perdidas.. Vidas destruídas.
« Os horrores do Holocausto Judeu com base no olhar ingénuo de duas crianças, revelando uma perspectiva do terror nazi pouco habitual. Os últimos minutos da película são particularmente fortes, ao mostrar de forma fria e maquinal, o terrível processo de extermínio através das câmaras de gás.
Um filme que revela humanidade e sensibilidade mas também um sentido ironicamente trágico de acontecimentos imprevisíveis levados a cabo por duas crianças, uma delas, com um fatídico "pijama às riscas". » Vivia.se em Auschwitz
A infância é medida em termos de sons, cheiros e imagens
antes que emirja a sombria hora da razão..
E depois de vermos A Troca, O Rapaz do Pijama às Riscas, e depois de o homem cá da casa ter passado o dia a dizer que queria ver o Hachiko, lá teve que ver o seu grande filme pela terceira vez -.-'
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