« Ainda nasce a lua nos moinhos,
ainda nasce o dia sobre os montes.
Ainda vejo a curva do caminho,
ainda o mesmo som, das mesmas fontes.
Sabes (...), não estou sozinho,
pelas estradas do silencio em que te escuto.
Abro a janela, ainda cheira a rosmaninho,
vejo-me ao espelho,
e ainda vejo luto. »
« Ainda há coisas que se mantêm constantes. (...) E é disso que a vida é feita. Entre acabar, permanecer e recomeçar, tudo tem a sua semelhança, tudo pertence à vida de um ser Humano. »
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