« A tarde a cansar-se e as palavras a repousarem também, tentando recuperar a evocação daquela memória, que tolice, dizia ela, e ele amava-a talvez ainda mais por isso. Vais lendo, saboreando, vendo, e a vida não te afecta. Respiras fundo, a sorver o momento e o verde. Sobrevives. Há algo de muito louvável nisso, não o menosprezes. »
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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