segunda-feira, 8 de agosto de 2011

« Que outras palavras, podiamos quase perguntar, são mais memoráveis e dignas de serem repetidas do que as que o amor inspirou? É espantoso que tivessem chegado a ser pronunciadas. São deveras escassas e raras, mas, como uma melodia, são incessantemente repetidas e entoadas de memória. Todas as outras palavras se desmoronam com o estuque que cobre o coração. Não devemos atrever-nos a repeti-las agora em voz alta. Não somos suficientemente competentes para as ouvirmos a toda a hora. »

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