segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

8 (...)



Já lá vão oito.. Oito meses. Há oito meses que o guardo cá dentro como nunca guardei ninguém. Há oito meses que o tenho em mim e me agarro a ele, com a maior força do mundo, para não o perder (ainda mais). Mas lá no fundo, sei que onde quer que eu esteja, para onde quer que eu vá, ele nunca me largará. Independentemente dos meses que venham.
 

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