« E hei-de voltar a escrever-te, tantas vezes, mas estás livre, estás solto como um pássaro, voa, o teu coração devolvi-to. Não sei se um dia voltarei para te fazer feliz, não sei se um dia me voltarás a amar, sei que desta vez te largo, e largo-te de forma tão suave que todas as coisas boas permanecem no mesmo sítio, no teu sítio... » 
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Arquivo do blogue
- 
        ► 
      
2012
(231)
- dezembro (13)
 
- novembro (14)
 
- outubro (29)
 
- setembro (28)
 
- agosto (32)
 
- julho (38)
 
- junho (42)
 
- maio (18)
 
- abril (6)
 
- março (4)
 
- janeiro (7)
 
 

Sem comentários:
Enviar um comentário