« Quando veio, mostrou-me as mãos vazias, as mãos como os meus dias, tão leves e banais. 
E pediu-me que lhe levasse o medo, eu disse-lhe um segredo:
«Não partas nunca mais». (...)
«Não partas nunca mais». (...)
Abraçou-me como se abraça o tempo, a vida num momento em gestos nunca iguais. (...) » 
Há sonhos assim *

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