« Brindámos "à rosa", sem que eu precisasse de entender o porquê, bastava-me estar ali. Mas depois passou o vendedor de rosas e eu apressei-me a dizer não, não tenho dinheiro. Só segundos (cinco?) depois me lembro do brinde e entendo que as oportunidades se podem perder demasiado depressa para quem não está atento. Distraíste-me. Mas logo respondeste que, se não me lembrei, então não estava destinado a que a rosa fosse tua. Mas não sabes tu que não poderia ser de mais ninguém senão tua? » ,
domingo, 12 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Arquivo do blogue
- 
        ► 
      
2012
(231)
- dezembro (13)
 
- novembro (14)
 
- outubro (29)
 
- setembro (28)
 
- agosto (32)
 
- julho (38)
 
- junho (42)
 
- maio (18)
 
- abril (6)
 
- março (4)
 
- janeiro (7)
 
 

Sem comentários:
Enviar um comentário