terça-feira, 19 de julho de 2011

'Não podiam fazer nada senão esperar. Nada: o vazio, o vácuo, a ausência única, nenhuma resposta. Tinham deixado de saber esperar, mas, aos poucos, eram obrigados a reaprender a função insuportável de esperar. Eram obrigados. É desnecessário fazer perguntas a sombras.'
José Luís Peixoto
 
 
Ainda falta muito para amanhã?

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