segunda-feira, 10 de junho de 2013



Há alguns dias que esperava poder sentar.me um bocadinho e escrever. (Ou escrever.te.)
Não sei ao certo o que dizer mas agora, aqui embrulhada no meio das palavras e das frases por dizer, sinto.me bem. Sinto.me bem ao recordar(-te), ao fechar os meus olhos e ver os teus olhos, ao sorrir e lembrar.me do teu sorriso..
Não consigo entender o porquê de tanta coisa.. Não consigo entender como a velocidade do tempo nos trouxe a cumplicidade.. Mas, talvez não seja tempo de entender mas sim de sentir, de viver..
Não sabemos o que está para vir, em que esquina podemos tropeçar, se o melhor é ganhar balanço e seguir, sem medo, ou ir indo com cautela, passo a passo.. Sabemos apenas que o hoje não se vai repetir no amanhã nem no depois. Que o tempo presente, no minuto seguinte, vai virar passado.. Como tal, resta.nos aproveitar cada instante, cada momento, cada dia e todas as respostas, com o tempo virão, sem pressa, sem grande esforço..
Não sei o que está para vir mas sei que o presente vale sempre a pena.. E, certamente, no hoje, no presente, valerá a pena entrelaçarmos os dedos e sermos ainda mais felizes, por agora.

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