sexta-feira, 26 de julho de 2013


Acabei de receber este livro por correio, dado que a carta não tem remetente e eu não faço a minima ideia de quem seja,vou pensar que é um sinal divino para comprar um cão ou então para apontar a quem empresto os meus livros!!!

quarta-feira, 19 de junho de 2013


 
 
« São as pessoas como tu que fazem com que o nada queira dizer-nos algo, as coisas vulgares se tornem coisas importantes e as preocupações maiores sejam de facto mais pequenas. São as pessoas como tu que dão outra dimensão aos dias, transformando a chuva em delirante orvalho e fazendo do inverno uma estação de rosas rubras.
As pessoas como tu possuem não uma, mas todas as vidas. Pessoas que amam e se entregam porque amar é também partilhar as mãos e o corpo. Pessoas que nos es...cutam e nos beijam e sabem transformar o cansaço numa esperança aliciante, tocando-nos o rosto com dedos de água pura, soltando-nos os cabelos com a leveza do pássaro ou a firmeza da flecha. São as pessoas como tu que nos respiram e nos fazem inspirar com elas o azul que há no dorso das manhãs, e nos estendem os braços e nos apertam até sentirmos o coração transformar o peito numa música infinita. São as pessoas como tu que não nos pedem nada mas têm sempre tudo para dar, e que fazem de nós nem ícaros nem prisioneiros, mas homens e mulheres com a estatura da vida, capazes da beleza e da justiça, do sofrimento e do amor. São as pessoas como tu que, interrogando-nos, se interrogam, e encontram a resposta para todas as perguntas nos nossos olhos e no nosso coração. As pessoas que por toda a parte deixam uma flor para que ela possa levar beleza e ternura a outras mãos. Essas pessoas que estão sempre ao nosso lado para nos ensinar em todos os momentos, ou em qualquer momento, a não sentir o medo, a reparar num gesto, a escutar um violino. São as pessoas como tu que ajudam a transformar o mundo.. »
 
 
« A verdade é essa: nunca te cansas. Quando estás verdadeiramente feliz, a vida parece-te um Verão interminável. E ninguém se cansa do Verão, pois não? Todos gostamos demasiado de sentir a areia nos pés, de sentir o calor do sol na pele, de olhar o mar e imaginar onde termina o horizonte. São os prazeres da vida. São as pequenas coisas da vida. Como nós, que também somos tão pequenos. »

segunda-feira, 10 de junho de 2013

:P




Há alguns dias que esperava poder sentar.me um bocadinho e escrever. (Ou escrever.te.)
Não sei ao certo o que dizer mas agora, aqui embrulhada no meio das palavras e das frases por dizer, sinto.me bem. Sinto.me bem ao recordar(-te), ao fechar os meus olhos e ver os teus olhos, ao sorrir e lembrar.me do teu sorriso..
Não consigo entender o porquê de tanta coisa.. Não consigo entender como a velocidade do tempo nos trouxe a cumplicidade.. Mas, talvez não seja tempo de entender mas sim de sentir, de viver..
Não sabemos o que está para vir, em que esquina podemos tropeçar, se o melhor é ganhar balanço e seguir, sem medo, ou ir indo com cautela, passo a passo.. Sabemos apenas que o hoje não se vai repetir no amanhã nem no depois. Que o tempo presente, no minuto seguinte, vai virar passado.. Como tal, resta.nos aproveitar cada instante, cada momento, cada dia e todas as respostas, com o tempo virão, sem pressa, sem grande esforço..
Não sei o que está para vir mas sei que o presente vale sempre a pena.. E, certamente, no hoje, no presente, valerá a pena entrelaçarmos os dedos e sermos ainda mais felizes, por agora.
É na simplicidade das coisas que te encontro e no teu olhar que me revejo (...) ,*

domingo, 19 de maio de 2013

Finalista (...)

« Em Coimbra, eu já percebi que esta não é uma cidade como as restantes do mundo. Esta não é uma cidade que pertence à Terra... pertence a si mesma, a Coimbra. Uma essência inexplicável de nos sentirmos sempre em casa. Esta é a nossa casa, esta é a nossa cidade. Mais de 700 anos de história que carregamos, todos os dias, nos nossos ombros. Sorrisos e tristezas que completam um currículo próprio de vivências naturais na cidade dos estudantes. Uma cidade que se apelida e se dá a nós, assim, na sua simplicidade e nos contornos mágicos de um sentimento feliz que não acaba. Infinitamente, cresce.
Lágrimas de tristeza, lágrimas de felicidade. Todos nós já o fizemos. Cada um de nós já olhou para o Mondego e se deixou levar pela corrente em direcção ao futuro. Um futuro incerto, de grandes dificuldades mas enriquecido por uma cidade que com o passar dos anos nos vai trazer recordações... e saudade! Saudade dos tempos em que adolescentes conviviam num mesm...
o espírito académico, num seio de capas e batinas. Conviviam a escutar serenatas na alta e baixa de Coimbra. Conviviam a conhecer novas pessoas, algumas delas que se estenderão para o resto da vida. Sim, porque podemos não ser amigos de sempre mas para sempre. Esta é a real magia de Coimbra. Tornar desconhecidos em conhecidos, amigos, namorados... tornar cada um de nós parte da cidade mística de Coimbra. Ajoelho-me perante tal magnitude. Sorrio como um miúdo de 5 anos que segura em si o seu próprio mundo. Eu seguro Coimbra nas minhas mãos, cuidadosamente, protegendo-a e respeitando-a. Apaixonem-se uns pelos outros mas, sobretudo, por Coimbra. Este é um sonho de qualquer um. Dizer que pertence aqui e que é um dos muitos estudantes de Coimbra mas com uma particularidade diferente de todos os outros: Completa a história da Cidade. Um sentimento partilhado é uma alma ganha em tempos de partida, acredito. Acredito mais que quando for a minha vez de te deixar... nunca o irei fazer. Porque em "Coimbra eu já alcancei o maior dos meus sonhos: Viver eternamente a cidade que me fez amar, sorrir e chorar de forma diferente: a ti, obrigado, Coimbra! »
 
 

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