sexta-feira, 24 de setembro de 2010

' Tempos passados ,

Por tudo o que me deste,
Por tudo o que me ensinaste.
Por tanto que por mim fizeste,
Por tanto que me amaste.

Estavas sempre lá
Sentadinho à lareira,
Vias.me chegar
E logo começavas na brincadeira.

Era a tua menina,
Era a tua pequenina.
Que não viste nascer,
Mas que sempre quiseste ver crescer.

O tempo passou
E nem se questionava a tua ausência..
Fazias parte de tudo
E só sabiamos viver com a tua presença.

Por todos os momentos,
Por tudo o que se passou..
Vais ter sempre aqui a tua pequenina..
Que sempre te amou..

Fevereiro de 2009



.


Custou voltar e perceber que uma semana depois de já não me reconhecias. Não sabias o meu nome, não sabias quem eu era.
Como se nunca tivesses estado por perto.
Espero que fiques melhor.
Meu Orgulho de Homem!

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Mário Quintana


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